Lenta recuperação

Sem brincadeira: vou ficar até o final do ano, no mínimo, pra me recuperar deste mês de agosto!

Quase fim de mudança

Não me fale em caixas, por favor! Temos umas duzentas delas no meio da cozinha (sem exagero).

A respeito de plantas

Preparação de mudança, chega a hora de mexer nos vasos - grandes, muito grandes - que não irão para o apartamento:
- Que planta é esta?
- É um mato.
- Pensei que fosse alguma coisa plantada, por isso deixei aí!!
- Não, é um mato!

A respeito de senhas

Apesar de todas as dicas de segurança sugerirem ações básicas a respeito de senhas, tais como "não usar uma senha fácil demais" e "trocar a senha periodicamente", na prática o usuário não faz isso. Além do que, o mais comum é se usar uma mesma senha para todas as contas, sistemas, acessos, cadastros. É igualzinho o efeito colateral da onda de corporações que compram corporações: é fácil pensar que, ao quebrar uma, quebram todas junto. (ei, não entendo de finanças, mas...)

Em geral, senhas de administrador de sistemas são muito feias: têm uma porção de letras maiúsculas e minúsculas, muitos números aleatórios, frases inteiras disfarçadas com símbolos esquisitos. O usuário comum não precisa chegar a tal requinte, mas precisa ter uma senha minimamente decente.

Olhem só uma senha bacana: B3yg1Nzu. Pra criar essa coisinha linda, usei a palavra beijinho e a "estraguei" um pouco, substituindo letras por números, usando maiúsculas e errando ou substituindo outras letras. Fica fácil de lembrar e ao mesmo tempo dificulta um pouco o trabalho de quem quiser quebrá-la.

É claro que também não se recomenda usar senhas que aparecem em exemplos, como é o caso desta. Mas fica aí a sugestão para tentarem fazer o mesmo com suas senhas usuais, procurando evitar surpresas desagradáveis. Eu que não gosto de senhas óbvias e me divirto criando várias, já tive minha senha de acesso à Internet usada por terceiros, imagine se uma senha tão fácil como banana não é quebrada num instante...

Voltando!!!

Oláááá!!!

É, estou voltando de viagem. Cheguei em casa à meia-noite, mas ainda estou aérea, com o coração e a cabeça ainda voltados em parte para tudo o que ganhei no Sul: encontrei-me com pessoas que conhecia pela Internet, conheci muitas pessoas, aprendi muito. Deixei a família inteira rezando - como disse meu avô, "gastando as contas do terço", e queimando uma vela atrás da outra. O que mais nos perguntavam por lá era se a gente tinha ido ou voltaria de TAM!

Mas, nossa, foi tudo muito bom - bah, tri bom!

Só não saímos para ficar comprando coisas, tanto assim que sugeri na parada de volta que comprássemos alguns doces típicos no Frango Assado mesmo. Pena que não deu certo fazer isso, porque os doces que tinham ali são típicos... de Minas!